Museu Magritte

O Museu Magritte abriga a maior coleção de um dos melhores artistas belgas do século XX. Nesse museu são expostas 250 de suas obras, espalhadas ao longo de mais de 2.500 metros quadrados divididos em vários andares. 

O museu tem uma localização privilegiada na Place Royale, ao lado dos Museus Reais de Belas Artes da Bélgica. 

O que ver no Museu Magritte

A fachada senhorial desse palácio neoclássico do século XVIII é um grande contraponto às obras surrealistas expostas no seu interior. No museu são expostas 250 obras das mais de 2.000 que o artista pintou.

O Museu Magritte está dividido em três andares, cada um deles dedicado a um período diferente. O percurso começa pelo terceiro andar, mostrando o início da carreira do artista. Trata-se de uma época de aprendizado em que ele testa diferentes estilos: expressionismo, pop arte ou arte conceitual.

No segundo andar são expostas as obras do período menos conhecido do artista, com obras criadas em Bruxelas durante a guerra. Por último, no primeiro andar, são expostas suas obras mais conhecidas, como “Sherazade” ou o “Império da Luz”. 

Outro Magritte dedicado ao próprio Magritte

Em Bruxelas, há dois museus com nomes muito similares. O Museu René Magritte, bem mais simples que o Museu Magritte, ocupa a casa onde o artista trabalhou durante mais de 24 anos. 

Importante, mas não imprescindível

O Museu Magritte, apesar de ser novo, se tornou um dos principais chamarizes turísticos da capital europeia. Apesar disso e de sua privilegiada localização na Place Royale, a visita não nos pareceu tão interessante e recomendamos apenas para aqueles que sejam fãs da arte surrealista.